segunda-feira, 13 de julho de 2009

Mudança Necessária

O Conselho de Aviação Civil começa a analisar mudanças na outorga de transporte de passageiros, para facilitar a entrada de novas empresas no mercado nacional.

No Capítulo:

O projeto do ex-senador Paulo Otávio que propõe a elevação para 49% o limite de capital estrangeiro nas empresas aéreas brasileiras deverá ser incorporado a outro que o ministro da Defesa, Nelson Jobim, enviará ao Congresso em breve.

 Além de encampar a proposta do senador brasiliense, que já foi aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, o projeto de Jobim alterará vários pontos do Código Brasileiro de Aeronáutica, adaptando-o à realidade da economia mundial.

Esse será um projeto polêmico, que vai botar em ação os poderosos lobbyes internacionais.

Aliás , se o Governo já tivesse agido nesse sentido ,as empresas VASP e TRANSBRASIL (vale acessar http://www.youtube.com/watch?v=-f_8yQ6SK4E ),  ainda estariam operando gerando milhares de empregos diretos e indiretos.  

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Jânio da Silva Quadros




Jânio da Silva Quadros eleito governador de São Paulo em 1954, passa uma temporada em Londres, cidade que adorava.






Volta para iniciar as conversações com as bases antes da posse, e vai para cidade de Marília, onde se hospeda na casa de meu pai, então Deputado Federal e líder municipalista que o apoiou na Alta Paulista.






Casa cheia, Janio tomando Vinho do Porto, começa a contar as maravilhas de Londres e sua paixão pelo filme que tinha assistido lá "A Fonte dos Desejos", cuja trilha sonora era a música "Three Coins in the Fountain" http://www.youtube.com/watch?v=oAgT94PVeqM






No sofá ao lado D. Eloá, sua mulher, conversava com as senhoras presentes e Jânio perguntou-lhe : "Eloá, trouxe o nosso disco?"... Não, Jânio, fiquei com medo de quebrar na mala..." Aí, ele com aquele olhar meio vesgo, mirou para mim e falou: "Meu jovem, estou vendo ali na estante uma respeitável coletânea , por acaso não o teria?"...






Tinha, masminha tia o tinha emprestado para umaamiga, e a fulanaestava em Garça (cidade vizinha)visitando o namorado fazendeiro.













Aí falei aogovernador : "deixa comigo que eu vou dar um jeito"...Corri para a casa de um amigo cujo pai tinha uma loja de instrumentos e discos.


Acordei o "velho" e saí com um reluzente disco com dedicatória e tudo debaixo



do braço, para o governador.






Lá pelas tantas a casa se esvaziou e o Jânio ficou ouvindo "Three Coins in the Fountain" até o dia clarear , ele de porre com Vinho do Porto (por sinal é um porre e tanto) e eu de porre de tanto bis, a vitrola era daquelas automáticas....E o meu gosto musical estava mais para Bill Haley...



BOTA SALVAÇÃO NISSO

A prioridade do Presidente  Lula da Silva é “salvar” a presidência de José Sarney do Senado.Isso deverá ser tratado durante esta sexta feira (03/07), quando Sarney se encontra com o Presidente.

Se for impossível ,  já haveria um plano "B": Nos bastidores do Poder  estaria sendo articulado  um acordo político , elegendo um senador de oposição confiável. 

O substituto de Sarney seria Marco Maciel (DEM-PE).

Pelo acordo, Marco Maciel não tentaria a difícil reeleição para o Senado, facilitando a reeleição de outro “confiável”, o tucano Sérgio Guerra (PE). 

Marco Maciel que é professor titular da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco caberia ocupar a vaga de Eros Grau no Supremo Tribunal Federal, em agosto de 2010. 

No capítulo:

O Planalto dá como certa a renúncia do ministro Menezes Direito do STF já em agosto, no máximo em dezembro, para cuidar da saúde.

Carlos Alberto Menezes Direito, 67, a mais recente nomeação para o STF, submeteu-se a uma complicada cirurgia no pâncreas, em maio.

O ministro José Antonio Toffoli (AGU), que sonha com a vaga do ministro Eros Grau, seria nomeado para o STF antes, no lugar de Menezes Direito.

Diante de todo esse agito político, vocês notaram que não se fala mais na CPI da Petrobrás? Nem das ONGs?


quarta-feira, 1 de julho de 2009

Michael Jackson em Brasília


Meados dos anos 70, tínhamos eu e o Kleber Ribeiro ,saído do Diário de Brasília e fundado O Correio do Planalto, a cores, que circulava vespertino mesmo, furando o Jornal Nacional em assuntos de Brasília.

Pois bem, fui fazer uma visita ao Ruy Pereira , Diretor da Fundação Cultural do Distrito Federal , para tratar da Agenda Cultural mensal , e encontro com um ex-colega de escola CNF/FGV em Nova Friburgo , George Ellis. Ele estava empresariando o Jackson Five em sua primeira tournée pelo Brasil, e precisava de um parceiro para a mídia promocional em Brasília. Como tínhamos o veículo, fechamos a parceria comercial, com a benção do GDF. Uma grande ação de marketing.

Marcamos a data para uma única apresentação num sábado, 15 horas no Ginásio de Esportes , Nilson Nelson, ao lado do Autódromo, que tinha acabado de ser palco de um evento da Fórmula 1, com Fittipaldi , Pace, e todos os outros astros da época.

Campanha promocional nas ruas, troca de cupons publicados, nas edições por ingressos, um sucesso de vendas nos postos conveniados, recorde de público em Brasília.

O Jackson Five se exibe no Rio de Janeiro e em seguida Brasília.

Chegam os astros com uma equipe de fazer inveja à qualquer chefe de Estado de grande potencia estrangeira.

Hospedagem em dois andares do Eron Brasília Hotel. Seguranças pra todo lado, Polícia Militar, cordões de isolamento fãs nas ruas em delírio em busca de uma visão do ídolo Michael Jackson, o menor dos Jacksons, a grande estrela do show.

Madrugada no dia do show, veio a notícia através do George Ellis: “ A carreta que vem trazendo os equipamentos de luz e som quebrou na estrada antes de Paracatú em Minas Gerais”...

E o pior, o “Jackson Five tem compromisso no Chile, o show vai ser cancelado”... Coisa de louco! Milhares de ingressos vendidos, o prestígio do patrocinador, do Governo do Distrito Federal, e o respeito pela platéia enlouquecida.

Vou para a redação do O Correio do Planalto, onde estava meu sócio o Kleber Ribeiro, preparando na madrugada o material para a edição especial no dia do show.

Disse: Kleber, a casa vai cair, o empresário quer cancelar o show pois o Jackson Five tem compromisso no Chile e embarca amanhã pela manhã. Vamos ter que segurar os meninos em Brasília, senão será um desastre.

O Kleber pegou o Paletó e falou: “ pé na tábua Badra, vamos lá para o Eron” . Entramos, chegamos na suíte do George Ellis e do seu sócio francês, o Kleber foi metendo o pé na porta e foi um rolo só.Veio  segurança , polícia , um bafafá.

Fomos para o escritório do Eron, e de lá ligamos para o então Secretário de Segurança Pública, o Cel. Aimeé Lamaison. Relatamos o ocorrido e a ameaça do cancelamento definitivo  e a viagem do grupo para o Chile. O coronel Lamaison foi decidido: “ O governador já está sabendo que existe a possibilidade do cancelamento. Tenho carta branca. Vou falar com as autoridades portuárias, de Brasília eles não saem, sem fazer o show”...

E não saíram! Na hora do espetáculo, Ginásio lotado, público inquieto, uma equipe da Secretaria de Segurança e do GDF, em carros especiais, levaram o Michael Jackson para o Palco, e ele pediu desculpas ao público, anunciando que o show seria feito no dia seguinte, em face do acidente com a carreta que transportava os equipamentos. E em capela, cantou uma estrofe de “Ben”...

O Ginásio quase veio abaixo, Michael, garoto, já sabia o que fazer para cativar o público, era uma grande estrela.

Dia seguinte, equipamento instalado, pois conseguimos uma carreta para o transbordo na estrada ainda na madrugada anterior, o show foi um dos melhores de toda a tournée do grupo , Michael Jackson fez questão de voltar ao palco três vezes atendendo aos pedidos de bis.

Salvamo-nos todos!!! Quanto aos chilenos,  não sei, só sei que ganhamos o Bi , lá na Copa de 62...

 


Wilson Simonal de Castro



 

Eu gostaria de ter resgatado a carreira do Wilson Simonal de Castro.

 

Minha amizade com o “Simona” datou de 1957, Rio de Janeiro, Copacabana, ele tentando ser sucesso, após a baixa no Exército VIII GEMAC, (acho que tinha chegado a Sargento) eu estudante. Batíamos sola de sapato, do Leme ao Posto 6, até a TV Rio uma passada pela Princesa Isabel, Prado Júnior, o Beduíno, precursor do “Beco da Fome”.

Nesse bate sola, uma parada papo com um , com dois, uma passada pelo Mercadinho, Cirandinha, Bobs, Scaramouche, Snack Bar, Uma pegada de  estribo do bonde aberto, e lá íamos nós.  Copacabana, a “nossa” praia.

 O Brasil social, político, musical e intelectual, (Que me desminta o Jô Soares ...) passeava  por Copacabana.

Jorginho Guinle o melhor “bon vivant” de todos, o Carlos Drummond de Andrade, Otto Lara Resende, a turma dos cafajestes, Ibrahim, Mariozinho de Oliveira, a Nyomar Muniz Sodré, Maria Helena Rangel , Fávio Rangel, Maurício Gomes de Lemos, Márcio Braga, Jacinto de Thormes ,o Waldir Amaral, o Mario Vianna, Zózimo Barrozo do Amaral,  os poetas cândidos da Bossa Nova, Dorival Caymmi, o salão do barbeiro Cabral , o Péricles (O Amigo da Onça em O Cruzeiro), o Hélio Fernades , o Millor , o Cauby, o Chacrinha, o Jair de Traumaturgo,  o Carlos Imperial, o Bife de Ouro, o Juscelino, Niemeyer, a Martha Rocha , o David Nasser , Carlos Lacerda, o Ary Barroso,a Piscina do Copa, o Bec Fin,  o Nelson Gonçalves , o Oscarito,  a Eloína , o Colé, o Walter Pinto , a Emilinha  Borba , a Ângela Maria o Bê Barbará, o Júlio Ribeiro , o Radar Futebol Clube , o neném Prancha , o Tião Macalé, o João Saldanha, os Golden Boys, o Golden Room ,o Carlos Castello Branco, o Ivan , da Constante Ramos , o Carlinhos Medeiros, a Rua Toneleros, a turma da Bolívar, da Miguel Lemos , a Banda do Leme , de Ipanema , o Cordão do Bola Preta, o Ziraldo, Samuel Wayner , o Trio Iraquitan, Evaldo Gouveia , Jair Amorim , Cesar de Alencar,Benê Nunes,(me introduziu na noite do Rio), Carlos Galhardo, Oscar Ornstein (o rei do Golden Room do Copa), A Praça do Lido, o Ribamar(Teus Olhos, são duas contas pequeninas...), o restaurante Papagallo, o Ananias, (Marcos Moran, sambista, malemolente , companheiro e amigo do Simonal, até ganhar na loteca se mandou...),Dolores Duran, Antônio Maria, a Danuza Leão, a Nara(era uma menininha) ,o Sacha, a Leila Diniz, o Mielle, o Ronaldo Bôscoli , Carlinhos Lyra, Oscar Castro Neves, a Betty Faria, o Reginaldo Faria ,  o irmão  dele , cineasta ,o Paulo Mendes Campos,a Clara Nunes , a Marron, o Emílio Santiago , Osmar Milito, Sérgio Mendes, Stanislaw Ponte Preta, o Canela (tio do Jô), o Beco das Garrafas. Bigode , jogador do Vasco, que se afinou para o Obdúlio Varella, o Bellini ,o Almir, os Gracies (todos), o Castrinho , o Luizinho Eça, o Boni , o Walter Clark,o Zé Octávio Castro Neves, o Arce, a Dolores Duran , o Miltinho , o Luiz Carlos Vinhas, a Ellis , O Roberto e o Erasmo. Todos se encontravam ,ao menos para um olá. O mar faz as pessoas ficarem mais sociáveis.

 

Tinha o Plaza, com a Claudete Soares, uma tremenda voz, o Beco das Garrafas. Uma época de ouro! O mundo era Copacabana! Todo mundo se misturava em Copacabana! O Simona era Copacabana, tinha o balanço de Copacabana!

Depois dos anos 50/60 encontro o Simona nos anos 70 duas vezes, a primeira num show em Brasília no Clube da Aeronáutica, cantando o sucesso “ninguém sabe o duro que dei , prá ter fon-fon, trabalhei ,trabalhei...” Numa ironia aos tempos de rala a bunda! A segunda no Rio , no Black & Wite, ciceroneando a mega star Liza Minelli.

Nas duas vezes ele , no ápice da fama, veio falar comigo, lembrar os tempos passados, sem frescura. Se não me falha a memória, em meados dessa década de 70, Simonal foi vítima do maior assassinato artístico da história deste País, devido a uma trama sórdida.

Anos 90 reencontro o Simona, no Giardino, depois, no Mister Pasta, restaurantes do Cláudio Rodrigues, (depois da sua morte, seu filho Guto, continua servindo o melhor osso bucco com uma massa de dar água na boca...), mais o Romeu Alves Pinto , o Paulo Duclos e a Elza, o Sidney, o Theodoro, Elder Cabral , o Amir Farah, o Ruy Brisolla,o Ademir Venâncio, a Lili Vieira, o Jorge Rodigues, e mais uma pá de gente.

E o Simona no ocaso, nunca reclamou de nada. Vivia resignado, com sua implacável cirrose! Machucado, digno. Cansado de lutar na Justiça e impotente diante da mídia implacável.

No Carnaval de 1999, Simona e a Marli, junto comigo, com a Lili Vieira, o Zizo Nader, a Maria Helena, saímos a convite de duas escolas de samba II Grupo como abre alas. Mesmo sem a mídia o Simonal foi reconhecido e quase arrebatado por fãs atrás de autógrafos e beijos. Simona tinha carisma.

Seu último show foi num barzinho na nova Faria Lima , onde muitos desses amigos citados, mais o Jair Rodrigues e o Francis, foram prestigiar.

Depois disso, teve uma recaída hepática e partiu. Só não morreu nos nossos braços por que não conseguiu ter forças para escapar e tomar uma saideira, de “frente pro mar” na nossa mesa do Mister Pasta.

 

O Paulo Duclos, na nossa mesa de “frente pro mar” no Mister Pasta, me dá a Ilustrada da Folha de São Paulo de (domingo20/06/2002) leio uma matéria que me deu a certeza de que o resgate da memória artística de um ícone como o Simonal, virou uma picuinha de gigantes.

A Globo, jogou cacife para resgatar a vida musical do Simona,(nunca mais apareceu outro show man igual...) , e a Folha insiste no lado político , embaçado dos anos 60/70/80. Pior para a Folha. O embate é sobre o artista, não sobre o passado obscuro, dos anos da Redentora. Pior que o movimento de 64, foram os anos 30 de Getúlio! O pai dos Pobres! Com o PIDE, e etc...

Leio a matéria de Capa e três páginas, retrospectiva, arquivista, de memória duvidosa pela opinião radical.

E destaco:

Questão política faz arte de Wilson Simonal ser ignorada

MÁRIOMAGALHÃES
da 
Folha de São Paulo, no Rio

+ mais“Mal ou bem comparando, é como recusar a leitura de "O Fazedor" porque o escritor [argentino] Jorge Luis Borges apoiou a ditadura militar argentina. Ou negar-se a assistir a "Vestido de Noiva" por causa da simpatia do dramaturgo Nelson Rodrigues pelo regime instaurado no Brasil em 1964. Ou recusar as páginas de "Memórias do Cárcere" em virtude do encantamento de Graciliano Ramos por um carniceiro como Stálin.

Ainda, rejeitar a montagem de "Pequenos Burgueses", já que Máximo Gorki patrocinou com seu prestígio a tirania na União Soviética.

A lista é infinda. Implicaria eliminar clássicos do western estrelados, dirigidos e produzidos por sócios do macarthismo --alguns deles delatores insaciáveis. Ou afastar dois gigantes da literatura, como Gabriel García Márquez e Mario Vargas Llosa, a depender das veleidades ideológicas do freguês.

É essa a natureza do crime contra a cultura brasileira que se perpetrou nas últimas décadas, suprimindo dos compêndios e, quando possível, da memória um cantor fabuloso como Wilson Simonal.

Exagero? Sugestão: ouvir sua interpretação de "Sá Marina", obra-prima de Antônio Adolfo e Tibério Gaspar, em www.youtube.com.

A seguir, no mesmo site, clicar o registro de Stevie Wonder para a adaptação em inglês da canção, ancorada em um naipe de metais empolgante.

Pois Simonal não fica atrás do ícone da música americana.

Se o cotejo com os maiores é medida de talento, há dois gigantes ao microfone no duo com Sarah Vaughan em "The Shadow of Your Smile", também no YouTube e garimpado para o filme "Simonal - Ninguém Sabe o Duro Que Dei".

Restituir o intérprete de sucessos como "País Tropical" e "Meu Limão, Meu Limoeiro" à sua proeminência entre os cantores nacionais é um dos muitos méritos dos cineastas Cláudio Manoel, Micael Langer e Calvito Leal.

O documentário sobre a tragédia de Simonal renova a impressão de que, quando a apreciação estética se subordina à política, perde a arte. E sugere ser ilusão tomar como compulsória a fórmula boa gente-boa arte ou gente ruim-arte ruim.

Nelson Rodrigues não era grande porque fazia pouco das denúncias de tortura, mas porque, entre outros brilhos, escrevinhava crônicas futebolísticas como só ele”.

OBS: Curiosamente, Michael Jackson, perseguido por suas neuras, não pela mídia, morreu no mesmo dia e mês da morte do Simonal 25 de junho, nove anos depois.  

Se eu detivesse esse poder de mídia, certamente teria a muito, resgatado, sem nenhuma dúvida, a dignidade do cidadão Wilson Simonal de Castro. 

sexta-feira, 19 de junho de 2009

FIA vs. FOTA



COMO VAI FICAR?

Atenção Prefeito Kassab!!!

A briga na Formula 1 acaba de acontecer  de forma surpeeendente. 

Como a Prefeitura tem um contrato com a FIA para a realização do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1 por alguns anos , o recente rompimento das grandes equipes vai deixar São Paulo e o Brasil numa "saia justa"!

 FOTA (Associação dos Times da F-1) formalizou nesta quinta-feira a criação de uma nova competição, e oito equipes já indicaram sua saída aprincipal categoria do automobilismo mundial.

A FOTA se recusou a assinar incondicionalmente com a FIA para a temporada de 2010 da  Fórmula 1.
 




Ferrari, McLaren, Renault, Toyota, BMW Sauber, Brawn GP, Red Bull Racing e Toro Rosso já confirmaram sua participação na nova categoria depois de uma reunião de quatro horas na fábrica da Renault na França.

"
Sem ter uma alternativa [dentro da Fórmula 1], essas equipes começam a preparação para um novo campeonato, que reflita os valores de seus participantes e parceiros".

A Prefeitura tem um contrato com a FIA para a realização do Grande Premio Brasil da Formula 1. 

Se as grandes equipes não vierem como vai ficar São Paulo nessa guerra ?

Olho vivo  Cassab ! Se não houver uma ação rápida, prejuízo na certa , não só para São Paulo , más para a imagem do Brasil.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

COM A PULGA ATRÁS DA ORELHA



Cada vez mais forte a desconfiança pelos corredores e gabinetes ilustres do Senado, que as denúncias que em cascata, viraram cachoeira, foram estimuladas exatamente para desqualificar a CPI da Petrobrás.

A verdade é que o Presidente Lula da Silva se recusa até a discutir a indicação do presidente e relator da dita cuja CPI.

A determinação à base aliada é a de "matar" a CPI.

A oposição mira a investigação dos quase 60 mil contratos assinados pela Petrobrás, fechados pela atual diretoria, dizem, sem licitação.

Já imaginaram a CPI adentrando 2010, ano eleitoral, com renovação do Senado, Câmara, Assembléias Legislativas e Governos Estaduais?